Chevette GP 1978: Que tal um carro assim?
A segunda geração do Chevette trouxe junto com a reestilização mais um esportivo: o Chevette GP 1978!
Abandonando a "contagem" que o modelo anterior usava em 1977 (Chevette GP II), o Chevette GP 1978 vinha realmente pra ser diferente dos anteriores. Uma nova frente e novos adereços estéticos alusivos à versão eram o seu maior destaque.
Na dianteira, novo capô em formato de cunha que envolvia a grade pintado em preto fosco. A grade ostentava um par de faróis de milhas embutidos, que davam um charme à versão. As setas mantinham-se abaixo do para-choques, e logo de cara se via que não havia no carro cromado algum. Um visual agressivo, que não dava espaço aos detalhes de luxo das demais versões, era uma massa bruta, a imagem de um animal selvagem.
A traseira se mantinha idêntica ao modelo anterior, exceto pela ausência da espessa faixa vertical que havia no modelo 77, substituída por uma horizontal que une a área das lanternas. Os batentes do para-choques também sumiram junto com os cromados, símbolo do despojamento e da esportividade.
Na lateral, a gravura GP se deslocou da porta para a traseira, ao lado do porta-malas. A área das janelas manteve a moldura escura que agora se une ao preto do capô. As rodas foram mantidas as mesmas e a faixa lateral foi abandonada.
A mecânica por sua vez se mantinha a mesma, o motor 1.4 à gasolina aliado ao câmbio de 4 marchas gerava 72cv e levava o despojado GP de 0 a 100 em 19,5 segundos. Era um carro rápido para a época e para sua categoria, mas não era diferente de suas versões comuns que tinham o mesmo desempenho.
Como todo Chevette GP, era no interior que ele se destacava mais das demais versões. Bancos com encosto de cabeça em peça única com o restante, forração em couro preto, novo volante de 4 raios (que seria utilizado também na versão S/R mais tarde)
O painel seguia a regra dos GP anteriores: principais mostradores atrás do volante e os demais num console à parte, próximo à alavanca de câmbio. A posição de dirigir era boa, e era bastante confortável de guiar, mesmo com a ausência de uma caixa de direção hidráulica.
A proposta de ser um "esportivo com economia" era reforçada pesa presença do vacuômetro que funcionava como econômetro para indicar ao motorista a faixa de aceleração de baixo consumo. Junto com ele, estavam um voltímetro, o medidor de temperatura e o nível de combustível. Vale lembrar que eles foram deslocados para dar lugar ao conta-giros e ao relógio analógico.
Ficha Técnica – Chevette GP 1978
Carroceria sedã;
Porte compacto;
Duas portas;
Motor 1.4 Chevrolet
4 Cilindros em linha;
Tuchos mecânicos;
Tração traseira;
Combustível Gasolina;
Carburador;
Direção Simples;
Câmbio manual de 4 marchas;
Freios discos sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 890 kg;
Potência 72 cv;
10,8 kgfm a 3800 rpm;
De 0 a 100 – 19,5 Segundos;
Velocidade máxima 142,3 km/h;
Consumo Cidade 9 km/l Estrada 13 km/l;
Autonomia: Cidade 405 km – Estrada 585 km;
Porta malas 323 Litros;
Tanque de combustível 45 Litros.



































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Que topppp
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